Análise Social

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Normas de Publicação

1.A Análise Socialé uma revista que publica trabalhos académicos originais e relevantes na área das ciências sociais. Aceita para avaliação:
(i) artigos de fundo até um limite de 9000 palavras;
(ii) artigos integrados em dossiês temáticos, até um máximo de quatro, com um limite de 7000 palavras cada ou números temáticos entre 7 e 10 artigos;
(iii) ensaios bibliográficos até 6000 palavras.
(iv) ensaios metodológicos até 6000 palavras.
A revista publica também recensões de até 1500 palavras, bem como, ocasionalmente, entrevistas e obituários. Aceita-se o envio de obras para recensão.

2.Os trabalhos podem ser propostos em português e inglês.

3.O Conselho de Redação examina os trabalhos enviados tendo em vista a sua adequação à revista. Após este processo de triagem, são pedidos pelo menos dois pareceres de avaliação dos artigos e ensaios recebidos. Apenas são publicados os artigos e ensaios aprovados através deste sistema de avaliação. Todas as recensões serão avaliadas por um/a editor/a responsável, de acordo com a área temática em que se enquadrem.

4.O conteúdo dos trabalhos é da responsabilidade dos seus autores e não do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa ou da Direção da revista.

5.Os trabalhos devem ser enviados em ficheiro Word, por correio eletrónico, para analise.social@ics.ul.pt. Os livros para recensão devem ser enviados para: Marta Castelo Branco, Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, Av. Prof. Aníbal Bettencourt, 9 1600-189 Lisboa.

6.Os trabalhos devem conter sempre na primeira página o título do artigo, o nome do/a autor, a sua filiação institucional, endereço eletrónico e endereço postal, Orcid, bem como uma nota biográfica que não ultrapasse as 100 palavras. Para trabalhos com vários/as autores/as, fornecer informação completa para cada autor/a e indicar o/a autor/a correspondente.

7.Os artigos de fundo, os artigos de dossiê e os ensaios bibliográficos devem ser acompanhados de um resumo de 100 palavras e de quatro palavras-chave na língua em que estão escritos e em inglês. Deve ainda ser explicitamente indicada a área disciplinar e/ou temática, ou áreas disciplinares e/ou temáticas, do artigo proposto.

8.Todas as informações explícitas referente ao autor/a, como auto-citações ou referências a trabalhos anteriores, devem ser anonimizadas, tanto no corpo do texto, como na bibliografia final, de forma a garantir o sistema de anonimato. Por exemplo, a citação no texto de um artigo publicado pela autora do manuscrito Maria Santos em 2021, deve ser lida: (Autor 2021). Na lista de referências bibliográficas, a citação para este artigo deve ler-se “Autor (2021)”.

9.As notas de rodapé são numeradas. Todos os quadros, figuras, imagens e mapas são numerados e identificados por um título, sendo colocados no final do texto, tendo este a indicação dos locais onde devem ser inseridos. A bibliografia é colocada depois dos quadros e deverá conter apenas as obras referenciadas, ordenadas alfabeticamente.

10.As citações e referências a autores seguem as normas seguintes: (Pinto, 2002), quando se reporta a uma obra ou aspeto da mesma em geral; (Pinto, 2002, pp. 32-33), quando se refere a um aspeto em concreto ou se faz uma citação; Pinto (2002a) quando cita mais do que uma obra do autor e ano; Pinto e Ferreira (2003) e Pinto, Ferreira e Sousa (2003), quando se refere a uma obra com dois ou três autores; Pinto et al. (2002), quando se citam obras com mais do que três autores.

11.Critérios de citação:

  • Livros
    PINTO, J. M. (2007), Indagação Científica, Aprendizages Escolares e Reflexividade Social, Porto, Afrontamento.
  • Colectâneas
    PROSSER, J. (ed.) (2000), Image-Based Research — A Sourcebook for Qualitative Researchers, Londres, Routledge and Falmer Press.
  • Artigos em colectâneas
    EISENSTADT, S. N. (2005), “Axial civilizations and the Axial Age reconsidered”. In J. P. Arnason, S. N. Eisenstadt, B. Wittrock (eds.), Axial Civilizations and World History, Leiden, Brill, pp. 531-564.
  • Artigos em revistas
    PARR, J. B. (2004), “The polycentric urban region: a closer inspection”. Regional Studies, 38 (3), pp. 231-240.
  • Publicações online
    COFFEY, A., HOLBROOK, B., ATKINSON, P. (1996), “Qualitative data analysis: technologies and representations”. Sociological Research Online, 1(1), Disponível em http://www.socresonline.org.uk/socresonline/1/1/4.html, [consultado em 31-1-2006].
    MOREY, C. C. et al. (2015), “The color-sharing bonus: roles of perceptual organization and attentive processes in visual working memory”. Archives of Scientific Psychology, 3, 18–29. https://doi.org/10.1037/arc0000014
  • Teses
    FIDALGO, J. M. (2006), O Lugar da Ética e da Auto-Regulação na Identidade Profissional dos Jornalistas. Tese de doutoramento, Braga, Instituto de Ciências Sociais, Universidade do Minho.
  • Clássicos
    ESPINOSA, B. (1988 [1670]), Tratado Teológico-Político (trad. D. P. Aurélio), Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda.

12.Todos os artigos são publicados em acesso aberto, de acordo sob Licença Internacional Creative Commons Atribuição 4.0 (CC BY 4.0).

13.Não existirão quaisquer custos associados à submissão ou ao processamento de artigos.

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